História Do Óleo Vegetal De Semente de Uva Nacional
Trata-se de uma das espécies mais utilizadas pelas antigas civilizações que povoaram a Terra. O cultivo da videira e seu produto final, o vinho, estão mencionados em hieróglifos egípcios que datam de 2.400 a.C., e em numerosos versículos da Bíblia.
Também existem menções na Grécia antiga por volta do ano 700 a.C.. Posteriormente Hipócrates, Teofrasto, Galeno, Dioscórides e Plínio fazem menção as suas propriedades medicinais – por exemplo, asseguram que o vinho tinto (vermelho) possuía propriedades tônicas e adstringentes, enquanto, que o branco seria diurético. Nos séculos XVI e XVII, o cultivo e produção das uvas na Europa estavam no intenso auge. Na América foi introduzida primeiramente no México, no começo do século XVI e posteriormente na costa leste dos EUA em 1616.
A videira foi uma das primeiras plantas a serem cultivadas pelo homem, juntamente com o trigo, a oliveira, a ervilha, o linho, etc. – Seu fruto – a uva – juntamente com o pão, é um dos principais alimentos da cultura ocidental. Para muitas religiões, a uva, a videira e o vinho são sagrados e carregados de simbologia, representando as pessoas, a alegria e promessas divinas. Na mitologia grecoromana, o vinho e as uvas, têm lugar especial e um Deus próprio – Dionísio (Baco para os romanos), que é conhecido também como Deus da alegria.
Durante os milhares de anos, desde a sua domesticação, foram desenvolvidas numerosas variedades de híbridos de videiras, para a produção de diferentes produtos e adaptação a uma ampla variedade de condições climáticas.
As uvas podem ser consumidas “in natura”, ou na forma de passas, sucos, geléias – o suco fermentado das uvas dá origem ao vinho e ao vinagre. Além destes conhecidos, a gastronomia se beneficia do sabor da uva em molhos para carnes, doces, sorvetes, bolos, etc. A uva e seus produtos são reputados como alimentos funcionais, devido ao seu elevado conteúdo de sais minerais, vitaminas, e substancias especiais, como flavonoides e resveratrol.