Observações Sobre o Óleo Essencial de Olíbano
Embalagem: Frasco de vidro âmbar com gotejador contendo 05 ml de óleo essencial
Nome Científico: Boswellia carterii
Parte utilizada da planta:Goma-resina moída do tronco, a qual se recolhe a partir de incisões feitas na casca durante o ano todo. A melhor qualidade provém dos exemplares das zonas mais secas, durante os meses mais quentes.
Tipo de Extração: Destilação da goma-resina.
Combina com:Manjericão, Gálbano, Gerânio, Toranja, Lavanda, Laranja, Melissa, Patchouli, Pinho e Sândalo.
Utilize com: Óleo Vegetal, Argila Medicinal, Creme Base Neutro, Gel de Aloe Vera, Aromatizador Pessoal e/ou Difusor de Aromas para o Ambiente.
O termo Olíbano provavelmente significa óleo do Líbano (olium libanum). O vocábulo francês correspondente é “Frankincense”, que significa incenso real. O Olíbano era queimado nos altares do Egito como oferenda aos deuses e era usado como recurso facilitador da meditação – uma tradição que ainda é mantida em algumas religiões.
Produz uma resina aromática, usada em Aromaterapia e no preparo do incenso, que lembra o leite, e é obtida por incisão no tronco da árvore. É uma resina oleosa, que endurece com a exposição ao ar, sendo a melhor a resina produzida pelas árvores jovens. A resina pode ser queimada, mas hoje em dia ela é transformada em óleo e usada em perfumaria. As gotas maiores e mais claras são usadas para mascar na Somália. Nos tempos dos Romanos, o Olíbano era tão valioso quanto o ouro. O Olíbano foi um dos presentes dos Reis Magos para o menino Jesus recém-nascido.
Os egípcios usavam o Olíbano em seus rituais religiosos, assim como os babilônios, os assírios, os persas e os judeus. De acordo com Heródoto, era colocado nos altares dos templos na Babilônia e os árabes sempre levavam Olíbano de presente para o Rei Dario, da Pérsia. Os gregos e os romanos usavam Olíbano como incenso, mas não como oferenda aos deuses; era usado na vida diária, sobre as brasas que aqueciam as casas. Mais tarde passou a ser importante nos rituais da Igreja Católica. Plínio, o Velho, usava Olíbano como antídoto contra envenenamento por cicuta; Avicena (médico iraniano, nascido perto de Bukhovo, agora Uzbequistão, que viveu de 980 a 1037) aconselhava o Olíbano para o tratamento de tumores, vômito, disenteria e febres.
O Khol, o pó negro com o qual as mulheres egípcias pintam as pálpebras, é feito de resina de Olíbano queimado. A resina é considerada afrodisíaca e para aumentar seu efeito é misturada ao ópio. É uma das plantas sagradas de Afrodite, um dos perfumes que parece ter efeito sensual. Também era usado para fumigar o enfermo com o objetivo de expulsar os maus espíritos.
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