A ampla utilização na Antiguidade foi um testemunho da popularidade da Mirra. Os egípcios queimavam a Mirra, conhecida como phun, diariamente ao meio-dia como parte de seu ritual de adoração ao sol. Eles também a combinavam com o coentro e o mel, formando um unguento para tratamento do herpes. Na verdade, a planta teve uma ampla aplicação medicinal. A Mirra também era empregada na mumificação dos nobres e em cosméticos, especialmente em máscaras faciais.
O livro de Ester revela seu uso na purificação das mulheres e mostra que, quando José foi vendido por seus irmãos para a caravana israelita, seus camelos estavam transportando goma, bálsamo e mirra para o Egito. Os soldados gregos levavam um frasco de mirra para as batalhas – suas propriedades antissépticas e anti-inflamatórias ajudavam a controlar o sangramento das feridas. A mirra foi um dos presentes oferecidos ao menino Jesus (Mateus 2:11) em seu nascimento e também lhe chegou à boca, misturado com o vinho, quando na cruz (Marcos 15:23). No simbolismo, os 3 presentes dados ao menino Jesus pelos Reis Magos significavam: o Ouro (proteção ao sofrimento pela matéria física); Mirra (proteção da amargura do ser pelo mental) e o Incenso – Olíbano (proteção do sofrimento pelos desejos, aspirações e sonhos do homem).
Usado há mais de 4.000 anos. Os egípcios antigos a empregavam em seu incenso Kyphi, incluído também no antigo e popular perfume grego, megaleion. Afirma-se que foi um dos materiais usados pela Rainha de Sabá para seduzir o Rei Salomão. A resina é inflamável e se queima facilmente.
A palavra Mirra origina-se do hebraico maror ou murr, que significa “amargo”.
A Mirra foi introduzida na medicina chinesa no século 7, usada no tratamento de dores e feridas.
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