História do Óleo Essencial de Junípero
O Junípero foi empregado desde a antiguidade por médicos gregos e árabes. Na Idade Média, misturava-se com incenso e colocava-se para queimar em templos e casas com a finalidade de espantar os “maus espíritos”. O costume de queimar o Junípero se manteve durante séculos, em especial durante epidemias de peste, com a ideia de purificar o ar. Atualmente, se utiliza o mesmo método em algumas comarcas europeias para desinfetar ambientes e afastar os mosquitos.
O Junípero desempenhou um importante papel medicinal no tratamento de diversas doenças contagiosas, como cólera e febre tifoide. Protegeu as pessoas contra a peste no Tibet, e os médicos da Grécia, de Roma e da Arábia apreciavam suas propriedades antissépticas. Na Mongólia, era dado às mulheres no início do trabalho de parto. Os herbanários dos séculos XV e XVI apreciavam-no bastante não apenas por seu efeito contra a peste, mas também como um remédio para mordidas de animais. Um aspecto muito interessante é que o vocábulo celta juneprus significa amargo ou mordaz.
Durante muito tempo queimaram-se ramos de Junípero e de Alecrim nos hospitais franceses para purificar o ar. E, na Iugoslávia, o Junípero era considerado uma panaceia. Já se acreditou que aliviasse o diabetes. Sua capacidade reanimadora, facilitadora da meditação e provedora da paz é mencionada na Bíblia quando o profeta Elias, exausto, adormece sob um pé de Junípero, 1 Reis 19:4 e 5. E, naturalmente, é famoso como um ingrediente do gim.
Seu emprego mais importante foi como espécie aromática de carnes em conserva e licores.
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