História do Óleo Essencial de Alecrim
O Alecrim é uma das espécies aromáticas com maior emprego desde os tempos remotos, isso se deve a suas propriedades medicinais, comestíveis e aromáticas. Diz a lenda que originalmente as flores eram brancas, mas se tornaram azuis quando a Virgem Maria pendurou seu manto azul em um arbusto de Alecrim.
Os primeiros arbustos foram introduzidos nos Alpes pelos monges, sendo muito populares nos jardins monásticos. Acreditava-se também que crescia à altura de Cristo em 33 anos, e depois disso tornava-se mais larga, porém não mais alta.
Para os gregos e os romanos, o Alecrim simbolizava amor e morte e essas associações permaneceram com a planta através dos tempos. Estudantes gregos usavam grinaldas de Alecrim para melhorar sua memória quando se preparavam para exames.
O óleo essencial foi obtido por destilação pela primeira vez em 1330, graças às investigações de Ramon Llull. A partir de então ficou popularmente conhecido pela famosa "água da rainha da Hungria".
O Alecrim tem um nome poético: marinus quer dizer marinho em latim e ros significa orvalho. Portanto, rosmarinus é o orvalho do mar. Algumas mulheres no mediterrâneo secam suas vestes brancas em cima do Alecrim, não somente porque o sol faz o Alecrim liberar um aroma agradável à roupa, mas porque também é bom para espantar traças.
Há ainda a lenda que diz que, se uma casa possuir um arbusto de Alecrim à porta e este arbusto for abundante, esta família é muito hospitaleira. Muito usado como uma planta de proteção e limpeza energética.
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