História do Óleo Essencial de Erva-Doce
A Erva-Doce é uma das mais antigas plantas cultivadas e foi grandemente apreciada por gregos e romanos. Os gregos a chamavam marathon, significando manter a forma. Atletas a comiam para ganhar energia sem aumento de peso e as damas romanas a comiam para evitar engordar. Hipócrates e Dioscórides recomendavam o funcho para aumentar o leite nas mães que amamentavam.
Plínio o indicava para visão física e intuição e foi por muito tempo considerado uma erva mágica. Carlo Magno decretou em 812 d.C. que fosse cultivado em todos os jardins imperiais.
Na Inglaterra medieval era usado para afastar feitiçaria e espíritos malignos, sendo também mastigado nos dias de jejum para tapear a fome. É dedicado a São João Batista.
Era uma planta muito popular entre os antigos chineses, que a usavam como medicamento para picada de cobra. Os egípcios e os romanos reconheciam suas propriedades como tônico estomacal e antitóxico, além de considerá-la um símbolo de lisonja. A erva também era usada no tratamento de vários problemas dos olhos, especialmente de catarata. Além disso, consta que ajudava a expelir vermes dos ouvidos.
Também era conhecida como remédio para emagrecimento, pois proporcionava ao indivíduo a sensação de estar saciado. A exemplo do endro, a erva-doce também era usada como chá para cólicas em crianças.
No período medieval, era conhecida como fenkle, e acreditava-se que ajudasse a afastar os maus espíritos e as pulgas dos cães. Como era cultivada, em geral, nas proximidades dos canis, pode-se pressupor que os cães ficassem livres das pulgas e devidamente exorcizados.
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