Conta uma lenda que o príncipe Amáraco, filho do rei de Chipre, dedicava-se à arte de fabricar perfumes. Um dia, ele conseguiu criar uma fragrância única, surpreendentemente agradável, e ficou maravilhado com sua criação, mas, ao carregar o jarro que continha este perfume, deixou-o cair ao chão e quebrar-se, perdendo o raro perfume.
Profundamente entristecido, o jovem começou a definhar, até morrer. Reconhecendo a dedicação do jovem príncipe, os deuses transformaram seu corpo sem vida em uma planta muito aromática – a manjerona, também conhecida como amáraco. A mitologia grega faz referência à manjerona como a erva preferida de Afrodite, a deusa do amor, que a teria usado para curar as feridas de Eneias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas para recém-casados e até hoje a erva é associada à felicidade conjugal.
Também apresenta propriedades relaxantes – o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e tranquilo. O vocábulo grego orosganos, que significa alegria da montanha, parece bem apropriado – além disso, era plantada nos cemitérios para ajudar a transmitir paz aos espíritos dos falecidos. Em latim, o prefixo marjor indica grande e é atribuído ao conceito de vida longa. Na era de Stuart, usavam-se buquês com Manjerona para disfarçar odores desagradáveis. Também era usada em águas aromáticas, sem falar no rapé e nas pizzas em períodos mais recentes.
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